quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O dia em que a Terra parou (The day the earth stood still)




"Posta lá Hell, anda...", "O blog é seu também...", "e daí que não tem nada bom? posta falando mal ué!!!". Ok, Ok, processamos a informação.

{ { { C O N T É M ____S P O I L E R S } } }

Gente, a verdade é que não tem nada que preste passando, e se eu tiver que postar será pra falar mal mesmo, e como não gosto de criticar (ok, eu gosto, mas quando vale a pena), estou escolhendo os menos piores.
E na categoria "menos piores", temos "O dia em que a terra parou".
E se o filme não entrou para a categoria de mais indicados à lixo do ano, isso se deve à três fatores:

01 - Keanu Reeves, que só de estar presente já torna o filme assistível.
02 - É um remake de um filme de ficção científica de 1951, então a gente já não assiste esperando muita coisa.
03 - Os efeitos especiais valem a pena.

Mas fora isso, o filme é ruim. Mas vamos ao enredo:
Um belo dia, o alienígena Klaatu (Keanu Reeves) e seu acompanhante, um robô gigante e muito poderoso, desembarcam em Nova York, em pleno Central Park (no filme de 1951, isto acontecia em Washington, D.C.), para uma rápida missão "Arca de Noé". Ou seja, colecionar o máximo de espécies terráqueas em uma série de esferas espalhadas pelo mundo e encaminhar o extermínio da raça humana - que, para eles, já abusou do direito de estragar este planeta (papo Ecochato).
Ao desembarcar da sua nave, Klaatu é ferido pelos disparos de tropas e vai parar numa base militar (no hospital da base, pra ser mais exata), onde se reuniram os maiores cientistas dos E.U.A. para enfrentar a crise causada pela vinda dos extraterrestres. É aí que entra a mocinha, Helen Benson (Jennifer Connelly), uma respeitada astrobióloga. Como no filme de 1951, ela tem um filho, na verdade um enteado, filho de seu falecido marido e chamado Jacob.
Bom, rolam umas cenas na base, e eis que surge a secretária de Defesa dos E.U.A, que vê o nosso querido E.T. como uma ameaça a ser detida, alegando que, em todo contato entre civilizações de nível de desenvolvimento diferente, a mais fraca é escravizada. E os mais fracos desta vez são os habitantes da Terra.
Mas, a mocinha de coração mole Helen resolve ajudar Klaatu e até fazê-lo mudar de idéia sobre a destruição da raça humana.
Uma coisa que eu detestei no filme foi o merchandising: cenas ambientadas em uma conhecida rede de fast-food, exibição contínua da logomarca de um relógio, da marca de um carro entre outros.

Mas, se vocês gosta de efeitos especiais, assistam. Como de costume, segue o trailer:

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